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GUIA DE BOAS PRÁTICAS
PARA CONTRATAÇÃO DE INFLUENCIADORES DIGITAIS
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Nos últimos anos, o marketing digital, em especial o marketing de influenciadores, tem se consolidado como uma das formas mais poderosas de comunicação e engajamento com o público.

A AnaMid, como uma associação que visa a promoção do ecossistema digital e suas melhores práticas, se compromete a adotar as diretrizes que garantem a transparência e o cumprimento das normas éticas no uso de influenciadores digitais.

Assim, este guia de boas práticas foi elaborado para orientar as práticas de contratação de influenciadores, assegurando que todas as ações estejam em conformidade com as regulamentações do CONAR e as demais legislações pertinentes.

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TAMANHO DO MERCADO

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20
MILHÕES

DE CREATORS NO BRASIL
(Factworks for Meta)
75%
DOS JOVENS NO BRASIL

SONHAM EM SE TORNAR CREATORS / INFLUENCERS
(Inflr)
1
BILHÃO DE PESSOAS NO MUNDO

VÃO SE IDENTIFICAR COMO CREATORS NOS PRÓXIMOS 5 ANOS
(Mavrck)
6
EM CADA 10 SEGUIDORES

JÁ ADQUIRIRAM PRODUTOS OU SERVIÇOS RECOMENDADOS POR INFLUENCERS
(MindMiners)

 
MULHER
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A Goldman Sachs Research prevê a Creator Economy como um mercado potencial de US$ 470 bilhões em 2027, atualmente já vale US$ 104 bilhões
(NeoReach)
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A IMPORTÂNCIA DA VERIFICAÇÃO DE FATOS

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2 em cada 3 influenciadores
não verificam informações antes de compartilhá-las, mas 73% gostariam de aprender como fazer isso.

Influenciadores digitais se tornaram uma fonte primária de informação, mas enfrentam desafios para diferenciar conteúdo confiável de desinformação e discursos de ódio.

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Apenas 36,9% utilizam mídia tradicional como referência ao criar conteúdo.

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59% desconhecem normas e regulamentações sobre comunicação digital, o que pode gerar riscos legais.

Critérios mais usados para avaliar a credibilidade da informação:

g1
confiam no número de curtidas e compartilhamentos.
g2
compartilham se a informação veio de amigos confiáveis.
g3
baseiam-se na reputação do autor ou veículo.
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